Fome Emocional, Para Que Te Quero?

 Hoje, trago para "a mesa" um assunto que toca a todos, a já tão conhecida, mas de abordagem tão evitada fome emocional. "Abordagem evitada??" Pensa o/a leitor(a). Sim, na verdade a parte que é evitada não é a consciência que ela existe ou sequer falar no assunto, mas sim o processo que ela exige.

Mas afinal, o que é a fome emocional?
Ora bem, comer demais/em excesso ou mesmo quando não é necessário para o corpo, é um acto emocional. Isto é, há uma causa emocional que o/a leva a este comportamento (comer). Assim, é importante racionalizar e tentar perceber a causa específica que, naquele exacto momento, está a gerar este tipo de comportamento. 
Devido ao passado, a nossa mente está programada para ter medo da fome já que, na era paleolítica, era a causa de morte mais comum.
As fontes alimentares seriam a caça, a pesca e as frutas disponíveis. Assim "pedir açúcar", é também algo muito primitivo para a nossa mente e por isso, ainda hoje ela continuar forte nesta nobre causa!😅😂 A grande questão, é que o açúcar disponível na altura seria através das frutas disponíveis na época e esse açúcar, infelizmente hoje em dia já não chega, a nossa fasquia subiu e bem no que toca a "valores base" na concentração de açúcar.
Imagem de:https://www.ecosia.org/images?q=paleol%C3%ADtico%20humanos#id=885CB68A13A2152642DE12433F4377283166760E

E com isto em mente, a única maneira de ter sucesso em ter um peso ideal ou simplesmente uma relação saudável com a comida de UMA VEZ POR TODAS(sem declarar guerra ou sentir que é a comida que o/a controla), é ter uma mentalidade ideal!
As boas notícias, é que é possível mudar os seus hábitos e a sua forma de pensar e sentir dialogando com a sua mente, “Eu escolho comer bem”, “Eu escolho ser saudável e não comer demais”, “Eu quero…”... Repetir, repetir e repetir. É assim que a mente aprende. Logo, aprenderá a acreditar naquilo que lhe diz. Até porque, ao contrário do que pensa, a mente não ditingue a verdade da mentira por isso, diga-lhe, como se fosse verdade e acreditando muito que é verdade, aquilo que quer vir a ser. Mais tarde ou mais cedo, ela cede e começa a transformar o corpo naquilo que deseja.
Muitas crenças limitadoras que temos (crenças que nos limitam determinadas acção/comportamento e/ou sentimento), surgem na infância e adolescência, onde o número de anos em que estamos no planeta, não é o suficiente para adquirirmos as nossas próprias crenças. Então, significa que muitas dessas crenças que trazemos para a vida, nem sequer eram nossas desde o início! Logo, está na hora de começar a pensar de outra maneira e para isso, tenho a dizer-lhe que existem 6 Tipos de fome emocional:

• Emocional/Triste - Emocional - cenários emocionais tristes em que, no passado, houve uma compensação com comida, cria-se o hábito de compensar sempre que a pessoa se sente em baixo. A pessoa come para se sentir melhor;

• Zangado - Alguém no passado, compensou a criança em momentos semelhantes ou a própria criança viu em filmes, novelas e repetiu, criando um comportamento inconsciente;

• Destrutivo - Por achar que nunca vai conseguir ou sentir que o processo é difícil (talvez em famílias com obesidade que nunca quiseram passar pelo processo e/ou que verbalizavam ser difícil ou impossível), a pessoa cria autossabotagens, desculpa-se para não conseguir porque sente que é mais seguro emocional estar como está, isto é, pesado.

• Habitual - pessoas que foram habituadas a acabar o prato desde pequenas, inconscientemente criam medo da fome.

• Ignorante - beber Coca-cola Zero, comer saladas do MacDonalds, absorver toda a informação porque acreditam que é melhor do que as restantes opções.

• Viciado - viciado em má comida, que não considera as outras opções porque só pensa nestas opções porque quer sentir o prazer e porque está viciado e não consegue parar.

Qual o seu tipo? Pense no seu passado, analise e perceba o porquê. Para que a sua mente ultrapasse todas as crenças que lhe foram impostas com poucos anos de vida e de experiência, ela precisa de perceber o porquê das suas acções.

E agora já sabe, repetição, repetição, repetição!!!
Este trabalho ajudá-lo(a)-á no caminho para o SUCESSO!!!

A autora não usa o acordo ortográfico.

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